A natureza é feita de conexões. Quando o desmatamento e a urbanização rompem esses laços, espécies inteiras ficam isoladas, sem acesso a alimento, abrigo e locais seguros para se reproduzir. É nesse cenário que os corredores ecológicos se tornam essenciais — verdadeiras pontes verdes que restauram a continuidade das paisagens e permitem que a vida volte a fluir entre fragmentos florestais, parques e Unidades de Conservação.
Esses corredores ecológicos fortalecem a variabilidade genética, permitindo que as espécies se movimentem livremente, o que é essencial para a manutenção da biodiversidade. A flora também se beneficia: ao se deslocarem, os animais polinizam e dispersam sementes, contribuindo para a regeneração natural.
Um corredor bem estruturado indica aos animais o caminho seguro até o próximo fragmento, onde podem encontrar alimento, construir ninhos e formar novas famílias.
Na STCP, os projetos de Restauração Ambiental são desenhados para criar e revitalizar esses caminhos vivos, unindo técnica, ciência e compromisso com a natureza. Um exemplo marcante é o da Avenida das Torres, em Curitiba, que está recebendo o plantio de cerca de 4 mil árvores nativas ao longo de 8 km, conectando a Área de Proteção Ambiental do Iguaçu aos remanescentes florestais do bairro Uberaba e ao Jardim Botânico — uma iniciativa que integra cidade e biodiversidade.
Proteger e criar corredores ecológicos é mais do que unir paisagens — é restaurar o movimento da vida.
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