STCP

REUNIÃO CONJUNTA APRE – ACR

A indústria florestal 4.0 foi um dos temas abordados na reunião conjunta da APRE – Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal e da ACR – Associação Catarinense de Empresas Florestais, dia 15/08, em Rio Negrinho/SC. A reunião, que discute o setor florestal nas regiões trazendo  novidades e demandas das empresas florestais, apresentou exemplos de aplicativos para gestão florestal e da madeira.   O vice presidente da STCP, Joésio Siqueira, em sua recente palestra de abertura do IV Congresso Brasileiro de Eucalipto – CBE destacou as oportunidades do setor com o excelente potencial de ampliar as áreas reflorestadas aliado ao desenvolvimento científico-tecnológico em silvicultura e a capacidade da base industrial de absorver a produção de madeira.   Rômulo Lisboa, diretor de desenvolvimento e qualidade da STCP, ressalta que precisamos estar mais atentos na retomada dos investimentos em pesquisa-tecnologia que possam promover a recuperação dos níveis de produtividade já alcançados em passado recente. Como também valorizar e implementar, efetivamente, parcerias entre produtores e investidores em uma política de ganha-ganha, inovando e promovendo a evolução da produção florestal no Brasil como os bons exemplos já consolidados nos países europeus. 

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PROJETO SIDERURGIA SUSTENTÁVEL – PNUD BRASIL

O Consórcio STCP-BIOMTEC, parceria da STCP com a BIOMTEC, está desenvolvendo a Estratégia de incentivo à Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental da Siderurgia Brasileira, com uso de carvão vegetal, para o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O objetivo é incentivar à produção de carvão vegetal promovendo a redução das emissões de gases de efeito estufa, evitar o desmatamento de florestas nativas, aumentar a competitividade do setor siderúrgico brasileiro em uma economia de baixo carbono na produção de aço, ferro-gusa e ferroligas com uso de carvão vegetal de florestas plantadas no estado de Minas Gerais. Após a finalização dos trabalhos, que têm abrangência nacional, com foco no estado de Minas Gerais, o Consórcio irá apresentar a estratégia de viabilização da siderurgia a carvão vegetal a ser implementado no Brasil, e o plano de ação para sua realização. O Acordo de Paris, em vigor desde 2016, prevê que os países signatários diminuam suas emissões de gases de efeito estufa, levando em consideração suas condições econômicas e sociais. Em sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), o Brasil se comprometeu a reduzir, até 2025, 37,5% de suas emissões em comparação com dados de 2005. Com o objetivo de unir esforços para reduzir a emissão de gases estufa do processo produtivo do carvão vegetal sustentável, bem como de seu uso pelo setor siderúrgico, o PNUD no Brasil implementou o Projeto Siderurgia Sustentável, sob a coordenação técnica do Ministério do Meio Ambiente – MMA e com recursos do Fundo para o Meio Ambiente Global -GEF, o projeto incentiva processos, tecnologias e arranjos produtivos inovadores e mais eficientes para a produção de carvão vegetal advindo de florestas plantadas e para seu uso na siderurgia brasileira. Além disso o Projeto Siderurgia Sustentável se alinha aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS. Os resultados contribuirão de maneira mais efetiva para o ODS 7 – Energia Limpa e Acessível; ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico; ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura; ODS 12 – Consumo e Produção Sustentáveis; e ODS 13 – Ação contra a Mudança do Clima. A STCP é signatária do Pacto do Global e suas estratégias e operações estão alinhadas aos 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e presta serviços que contribuem para o enfrentamento dos desafios da sociedade. Matéria na integra: https://nacoesunidas.org/siderurgia-sustentavel-desenvolve-cadeia-de-producao-com-baixa-emissao-poluentes/

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FLORESTAS PLANTADAS NO BRASIL – SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

A 4ª edição do Congresso Brasileiro de Eucalipto – CBE discutiu propostas e soluções para os principais desafios que afetam o setor florestal brasileiro, tendo como tema central “uso múltiplo sustentável“ do recurso florestal.   Na palestra de abertura do evento, Joésio Siqueira, vice presidente da STCP, apresentou informações do setor mostrando que a área com florestas plantadas representa menos de 1% do território nacional, mas responde por 86% da produção de madeira industrial no Brasil (259 MM m³/ano).   A produtividade florestal no Brasil é referência mundial e possui alto fator de competitividade para a produção florestal. No entanto, parece haver um declínio de aproximadamente 1% ao ano na produtividade florestal no Brasil, o que exigirá maior esforço dos silvicultores para frear ou recuperar os índices anteriormente praticados. O volume total da  produção  de madeira em tora no país reduziu nos últimos 30 anos.   Em sua palestra, Joésio reforçou a relevância do setor florestal para a economia brasileira, que está entre os 5 primeiros nas exportações do país que em 2018 atingiram US$ 239,3 MM.  “Entre as oportunidades do setor está o excelente potencial de ampliar as áreas reflorestadas aliado ao desenvolvimento científico-tecnológico em silvicultura e a capacidade da base industrial de absorver a produção de madeira. Assim como a alta capacidade de gestão; o aumento das exportações; e os investimentos havidos e previstos como forma de utilizar o potencial florestal do Brasil. A agregação de valor à madeira e o fortalecimento das parcerias, investidor institucional, produtor e fomento são essenciais também ao negócio florestal”, destacou Joésio Siqueira.   Para finalizar, o vice presidente da STCP, levantou a questão: “A base plantada atual será suficiente para atender a expansão da demanda por madeira em tora nos próximos anos? “ Joésio ressalta que para tal, o investidor deve considerar: Inteligência de mercado; Planejamento; Expansão da base florestal alinhada ao mercado; Manutenção e Ganho de produtividade florestal; Parcerias entre produtores/investidores; e acima de tudo, ações em bases Sustentáveis.   Fontes: ACR/UDESC-CAV (2019), SEDAM-RO (2018), ABAF (2019), IBÁ (2017), ABIMCI (2019), IBGE (2019), Ministério da Economia (2019), compilado por STCP (2019). 

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ANÁLISE MERCADOLÓGICA DA STCP PARA A REVISTA ELETRÔNICA B.FOREST – AGO/2019

Desde junho de 2015, a STCP contribui para a Revista B.FOREST através do Boletim Mensal de Análise Mercadológica, que traz perspectivas econômicas, inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, além de uma abordagem sobre o mercado de produtos florestais, principais tendências, trazendo uma análise do índice de preços de madeira em tora de eucalipto e pinus no Brasil.    A B.Forest é uma revista eletrônica mensal que traz reportagens sobre as tecnologias aplicadas à produção florestal, as principais discussões do mercado e oportunidades que giram no mundo dos negócios.   Confira a analise mercadológica da STCP deste mês clicando aqui.

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JOÉSIO SIQUEIRA MINISTRARÁ PALESTRA NO IV CONGRESSO BRASILEIRO DE EUCALIPTO

O Congresso Brasileiro de Eucalipto – CBE é um dos mais importantes Fóruns Brasileiros de inovação tecnológica, atualização e intercâmbio técnico e empresarial que integra os agentes da cadeia produtiva da madeira, representados pelos segmentos de insumos, produção, logística, indústria, comercialização, exportação e pelas instituições de crédito, pesquisa, extensão, ensino, fomento, entre outros.    Joésio Siqueira, vice presidente da STCP, irá proferir a palestra de abertura intitulada “Situação atual e perspectivas do setor de florestas plantadas no Brasil”, no dia 07 de agosto de 2019.   O evento acontece em Salvador/BA, nos dias 07 e 08 de agosto, promovido pelo CEDAGRO – Centro de Desenvolvimento do Agronegócio e a ABAF – Associação Baiana das Empresas de Base Florestal.  O IV Congresso Brasileiro de Eucalipto – IV CBE, tem o objetivo principal de discutir e sugerir alternativas que removam os principais obstáculos ao desenvolvimento desse setor, bem como mostrar os avanços tecnológicos e as novas exigências de mercado e de oportunidades de negócios.   Confira a programação: http://www.congressoeucalipto.com.br/programacao.php

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INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO PARANÁ: RODOVIAS, FERROVIAS, PORTOS E AEROPORTOS

Na última quinta-feira, dia 1 de agosto, a STCP participou do evento promovido pela Associação Comercial do Paraná, por meio do Conselho de Desenvolvimento, Economia e Finanças, que teve como objetivo discutir os obstáculos logísticos, as principais obras realizadas e os investimentos previstos em infraestrutura no Paraná.  O Dr. João Arthur Mohr, consultor em Infraestrutura e Logística da Federação das Indústrias do Paraná, realizou a palestra com o tema “Investimentos em Infraestrutura no Paraná: Rodovias, ferrovias, portos e aeroportos”.  No evento foi apresentada uma iniciativa do governo estadual, juntamente com empresas privadas: a criação de um fundo de R$ 300 milhões, para financiar a elaboração de projetos de infraestrutura no Paraná. A STCP possui ampla experiência e atuou em diversos projetos de desenvolvimento regional e infraestrutura no país, apoiando obras e investimentos em rodovias, portos e aeroportos. 

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5 DE AGOSTO – DIA NACIONAL DA SAÚDE

Dia 5 de agosto foi escolhido para celebrar o Dia Nacional da Saúde por ser a data de nascimento do sanitarista Oswaldo da Cruz, importante personagem na história do combate e erradicação das epidemias da peste, febre amarela e varíola no Brasil, no começo do século XX. Oswaldo da Cruz foi responsável pela criação do Instituto Soroterápico Federal (atualmente conhecido como Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz) e da fundação da Academia Brasileira de Ciências.   SAÚDE E BEM ESTAR   A Saúde e o Bem Estar são o terceiro objetivo dos 17 ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, e propõe metas integradas que abordam a promoção da saúde e bem estar como essenciais ao fomento das capacidades humanas. Desde os Objetivos do Milênio foram registrados progressos históricos na redução da mortalidade infantil, na melhoria da saúde materna e na luta contra o HIV/Aids, a tuberculose, a malária e outras doenças. Em 15 anos, o número de pessoas infectadas pelo HIV anualmente caiu de 3,1 milhões para 2 milhões e mais de 6,2 milhões de vidas foram salvas da malária.  Apesar do progresso, as doenças crônicas e aquelas resultantes de desastres continuam a ser os principais fatores que contribuem para a pobreza e para a privação dos mais vulneráveis. Atualmente, 63% de todas as mortes do mundo provêm de doenças não transmissíveis, principalmente cardiovasculares, respiratórias, câncer e diabetes. Estima-se que as perdas econômicas para os países de renda média e baixa provenientes destas doenças ultrapassaram US$ 7 trilhões até 2025. A STCP integra o Pacto Global assume a responsabilidade de contribuir para o alcance dos ODS engajando as empresas para esta nova agenda de desenvolvimento. Esse é um esforço conjunto, de países, empresas, instituições e sociedade civil. Conheça as metas do Objetivo 3 através do link: http://www.agenda2030.com.br/ods/3

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