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STCP REALIZA OFICINA DE DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO PARA ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA APA ESTADUAL DA ESCARPA DEVONIANA EM PONTA GROSSA

No último dia 18 aconteceu a primeira oficina consultiva sobre a revisão do Plano de Manejo da APA Estadual da Escarpa Devoniana, no Centro de Cultura de Ponta Grossa, realizada pela STCP Engenharia de Projetos. A STCP foi empresa vencedora da licitação do Instituto Água e Terra – IAT, para a elaboração e revisão de dez Planos de Manejo de Unidades de Conservação (UC).

Em apoio ao IAT, órgão gestor da APA, vinculado à secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e contratante técnico da STCP, foi iniciado o processo de construção coletiva da revisão do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) da Escarpa Devoniana. É a maior Unidade de Conservação (UC) do Paraná com quase 400 mil hectares distribuídos por 13 municípios.

A Escarpa Devoniana marca a divisa do primeiro e o segundo planalto paranaense com grandes paredões rochosos e estende-se de norte a sul, próximo à divisa com o estado de São Paulo, até o rio Iguaçu, quase nos limites com o estado de Santa Catarina. Ocupa uma área de 392,3 mil hectares e abrange áreas dos municípios de: Arapoti, Balsa Nova, Campo Largo, Carambeí, Castro, Jaguariaíva, Lapa, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Porto Amazonas, Sengés e Tibagi.

Durante o encontro, que reuniu representantes do Poder Público, sociedade civil organizada, universidades, pesquisadores, cooperativas e instituições ligadas ao meio ambiente, foram coletadas informações sobre a realidade atual da UC e, com base nesse diagnóstico participativo, será atualizado o Plano de Manejo da APA, indicando caminhos para o planejamento da gestão da UC.

Sergio Sakagawa, consultor ambiental da STCP, coordenador/mediador da oficina, destacou que um dos principais gargalos da gestão de uma APA é conciliar o desenvolvimento socioeconômico da região e a qualidade ambiental da Unidade de Conservação. “Desenvolvimento socioeconômico não pode ser antagônico à conservação ambiental, um depende do outro. É nessa formatação que esperamos chegar a partir desta primeira oficina, buscando melhorar o que já funciona e ajustar o que não está funcionando”, disse. A equipe STCP ainda contou com os consultores Sérgio Morato (biólogo), Aline Martinhago (geógrafa) e Mariana Vieira Calixto (engenheira ambiental) na condução dos trabalhos.

O planejamento e desenvolvimento dos trabalhos teve início em dezembro de 2022, focado no diálogo e na construção participativa para o desenvolvimento social, ambiental e econômico das Unidades de Conservação, em linha com os princípios e diretrizes do desenvolvimento sustentável.

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